Cheguei do cursinho, tentei abrir a porta com a chave, não deu, pensei a chave dela tá do lado de dentro, ela me ouviu tentar abrir, já vai abrir. Ainda não tava na hora que ela sai de tarde. Esperei (...) nada, aí toquei a companhia, esperei (...) nada. Tentei a chave de novo, nada. Bati na porta, nada.
Aí eu desci e fui perguntar p/ Vitória (zeladora do prédio) se ela viu qdo minha vó saiu. Disse que não. Subi, tentei a chave de novo, nada. Toquei a campanhia de novo, nada, esmurrei a porta, nada. Já tava ficando desesperada, pensando que ela caiu no banheiro, bateu a cabeça e desmaiou, ou até coisa pior. Eu ía começar a gritar qdo ouvi barulho no apto do vizinho, toquei lá, meu plano - pular pela sacada e arrombar a porta de vidro -. Aí ela abriu a porta com a cara mais tranquila do mundo. Tava no banho. Num podia ter gritado? Tá mas o negócio é que "tem que" tirar a chave, senão quem tá de fora não consegue abrir. E fica no hall pensando besteira.
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