sexta-feira, setembro 30, 2011

Vida, essa fanfarrona!

Você ficou pouco tempo, mas o suficiente pra mudar muita coisa de lugar. Tive que mudar a mobilia toda. As coisas não se encaixavam mais nos mesmos lugares.
Pensei em você por muito tempo, depois só de vez enquando e agora fazia um bom tempo que eu nem me lembrava. O que não diminue sua importância naquele momento.
Quando te vi, te reconheci, eu já te conhecia, foi fácil e me fez refletir, e se...
Mas o se não joga e eu fui embora. Nada de mais.
Mas você tinha esse problema pra enfrentar a vida de cara limpa.
Oie? Só você? É fácil acusar, né?


Ninguém enfrenta a vida de cara limpa, acredite. A vida, essa fanfarrona que testa os limites e infringe dor e mais dor. E quando a gente pensa que não pode mais aguentar, vem uma nova dor, maior e mais forte e a gente não morre e nem se fortalece, sobrevive.
Algumas pessoas bebem, outras tomam uns remedinhos tarja preta, outras usam drogas ilícitas. São as que precisam de uma mascara palpável, porque tem quem use apenas uma carapaça que impede aproximação, outras se anastesiam desviando o foco para outras prioridades e fingindo nada sentir. Cada um tem o seu próprio método de aguentar a vida, mas não se engane, ninguém brinca de viver impunimente. Já dizia o poeta "cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é...". Todo mundo usa algum artifício, um paleativo, nem que seja só de vez enquando. Tem ainda as pessoas se apegam a religião, afinal, Jesus salva, né? Pelo menos é o que elas acreditam, taí a profusão de igrejas que não me deixam mentir. Não conheço ninguém que consegue encarar a vida de frente e gritar pra ela:

Ei, você! Você mesmo, vida é seu nome, né?
Manda que eu dou conta, vem que eu aguento!!

Não conheço ninguém que faz isso, ou pelo menos que fez e sobreviveu. Conheço uma senhorinha que se refugiou num universo paralelo e lá tá tudo bem, certa ela, pelo menos enquanto ela não perder sanidade e ainda souber o caminho pra voltar de vez enquando, né? Nem que seja só pra pagar as contas.
Você escolheu o mais poderoso artifício. Você se jogou no mais escuro dos precipícios. Eu vi você tentando sair de lá, usando outra muleta pra se manter em pé, mas não acreditei que você conseguisse trocar assim tão fácil. Você parecia decidido. Você procurou ajuda, mas a ajuda que recebeu não era a que vc buscava.
Agora você foge, corre pra algum lugar que nem sabe onde é? Não vê que carrega  consigo toda a dor e todo o medo que te fizeram fugir. Não vê que leva junto toda solidão e desamparo que te colocaram nesse esconderijo. Faz parte de você e de cada um de nós, é a sua história, não tem como apagar, deletar as parte ruins. Não tem como simplesmente não sentir a dor.


A solidão, o desespero, a incompreensão é o que machucam. Mas como pedir compreensão se nem mesmo você se entende? Como estender a mão em busca de alguma coisa que nem você sabe o que é? E agora? Onde você tá? Por onde você anda? Será que você está vivo? Será que ela te levou pra um lugar seguro, aconchegante, confortável? Será que você encontrou um pouco de paz e sossego? Será que você finalmente descobriu que a raiva e o ódio estavam dentro de você e não ao seu redor?
No fim estamos todos sozinhos, sem amor, sem ilusão, sem deus, sem conforto, sem nada. Na hora que a gente partir desse mundo, a única companhia será nossa própria consciência, nossa história. Você com você mesmo. Ninguém pode mudar isso, mas se você resolver ir embora, podia passar pra se despedir, tem gente que se importa, não que isso faça diferença, mas devia...

quinta-feira, setembro 29, 2011

PUTA!!

A minha vida toda eu convivi com o preconceito à liberdade feminina. Não na minha casa, com meus pais, mas no geral. Na escola, na casa dos amigos, encontro sociais, tv, mídia, em todo lugar. Homem pode tudo, mulher não pode nada.
Vejam bem, não me considero feminista, já fui inclusive acusada de ser machista, pelo teor de algumas piadas infelizes que fiz. Não gosto de rótulos, me considero anti-sexista, não acredito que a melhor maneira de definir uma pessoa é pelo que ela tem no meio das pernas e sim pelo que tem entre as orelhas. Mas essa forma de pensar, admito, é utópica e de díficil aplicabilidade. Na prática as pessoa tem rótulos, tem reputação, que é diferente da sua história de vida, usam máscaras e julgam o tempo todo (não me excluo). Preocupam se muito mais com a opinião alheia do que com a própria felicidade. Tudo isso a gente sabe.
Minhas convicções e meus pincipios não nasceram prontos, são fruto de reflexão, busca de novos conhecimentos e vivências, experiências minhas e de outras pessoas. Mas acima de tudo de muita reflexão. Não tenho vergonha de mudar minha opinião quando me convenço de que devo. Já fui preconceituosa com muita coisa, e busco sempre me aperfeicoar, busco ser hoje melhor do que fui ontem, evoluir (nào sei se estou obtendo êxito, mas né?). Hoje eu tento não julgar as pessoas por seus atos, mas tento classificá-las por suas ideias.


Houve um tempo em que eu achava que mulher que transava era puta. Depois pra ser puta, tinha que transar muito, mais tarde puta era aquela que transava muito e com vários. Hoje eu nem considero puta um chingamento.
O que que tem de mais ser puta? Quem déra eu ser uma puta. Feliz é a puta que transa com quem quer, na hora que quer e não está nem aí com a língua do povo.
Qual é o problema de uma mulher transar com quem quer que seja? O que é que as outras pessoas tem a ver com isso. Se eu transo, com quem eu transo só interessa a mim e a outra pessoa envolvida na transa e mais ninguém. Eu acredito que vai chegar o dia em que as pessoas pensarão dessa forma. Afinal já assim em relação aos homens, né?
Ou alguém se importa com quantas mulheres o cara transa? Chamar um homem de puto não é nenhuma ofensa, e dependendo do mocinho, pode até ser considerado um elogio.
Isso não é uma questão de ser feminista ou machista, é questão de lógica, racionalidade.
As pessoas tem preguiça de pensar, analisar os fatos antes de proferir uma sentença. Julgam basedo em rumores e preconceitos (conceitos pré estabelecidos, baseados em ideias nem sempre verdadeiras).
Mesmo as que tem boa intenção. Não gosto do rótulo feminista porque ele carrega consigo uma carga de preconceito, prefiro que me rotulem apenas como humana, mulher pensante, de mente inquieta.
De resto tenho preguiça até de dialogar.

É o que tem pra hj.
#bjmeliga

P.S.: Vcs acreditam que o esmalte holográfico ainda não descascou? Tô com dó de tirar, a unha tá cheia de cutícula e o esmalte tá firme e forte, hehehe.

quarta-feira, setembro 28, 2011

Interior X Capital e o amor

Nasci em São Paulo, mas fui criada no interior do Mato Grosso do Sul. Lá eu era de fora, a estranha no ninho, mas morei tanto tempo no interior que agora aqui eu sou a estranha, a de fora.
Tenho um amigo brasileiro que mora em Portugal, certa vez ele me disse que lá era chamado de brasileiro, o engraçado é que aqui ele é o portuga.
Com essas idas e vindas pude conhecer e observar melhor as diferenças entre as atitudes romanticas das pessoas que moram no interior e as da grande metrópole.
As pessoas tendem a acreditar quem é do interior é mais bobinho,  inocente e alguém da capital é descolado, esperto. Ledo engano. Sei por experiência própria que não é bem assim, e explico.
Em uma cidade pequena, as crianças são criadas soltas, livres, sem amarras e medos, o que contribue para que elas sejam mais espertas e safas. Criança criada em apartamento e shopping é medrosa, presa e limitada. Hoje a internet até ajuda a criar uma esperteza em quem nunca correu livre pelas ruas, mas nada que substitua a vivência. Eu me considero do interior porque vivi mais de 80% da minha vida lá. Sempre que vinha pra SP nas férias achava que todo mundo aqui era mais esperto e no fim percebia que eu sim é que era a danada. Os padrões estão invertidos.
As meninas do interior é que são sapecas, e as da capital romanticas e até bobinhas. Estou generalizando, é claro. Mas na maioria dos casos é assim.


Quando um carinha em uma cidade pequena conhece uma garota e fica a fim dela, ambos sabem que vão se encontrar de novo, não precisa pegar telefone e fazer juras de amor. Por isso a gente fica insegura sempre e tem que ser esperta pra aguentar essa barra. Daí porque a gente sempre se apaixona pelos carinhas da capital. Numa cidade grande ou você pega o telefona da paquera, ou corre o sério risco de nunca mais se encontrar. Se você fica com um carinha e os dois se curtem, eles falam isso, deixam bem claro, pra ter uma continuidade mesmo. Por isso se o carinha ficou estranho é porque não gostou. Já no interior, o carinha pode ter gostado de ficar com você e querer ficar de novo, mas fica estranho por um monte de razões, pode ser que ele nào queria perder a chance com uma outra ao assumir que está com você, ou pode ser que você já ficou com um amigo dele e vai saber o que o carinha falou, né? Pode ser que você tenha dado um fora em um amigo dele e os mocinhos são cuéis com as mocinhas que fazem isso. Numa cidade como São Paulo, a gente pode ficar com vários carinhas na mesma balada e nem por isso vai virar a piranha da cidade, ninguém vai saber, é muita gente e cada um está preocupado com a própria vida. Já no interior, as paredes tem olhos e ouvidos e tudo que a gente faz vira notícia. Experimenta ficar com dois carinhas num mesmo fim de semana, virou uma biscate, acabou com a reputação. Tem que ter habilidade e ser discreta pra aprontar numa cidade pequena.
Em cidade pequena, ficou junto em público mais de duas vezes, tá assumindo. A boca do povo é veloz.
Acontece muito, também o cruzamento de ficante, beltrano que fica com fulana, que fica com siclano, que fica com beltrana, que fica com fulano, que fica com fulana e assim vai, todos pega todos. Ai de repente a menina tá mal falada porque já pegou todo mundo de uma turma e não foi esperta nem discreta. Sabe o que os calhordas fazem, casam-se com meninas faladas de outras cidade, porque o que seus amigos não sabem, não aconteceu.
Outra coisa que acontece muito é o encalhamento sem razão aparente. O carinha tá a fim da garota, mas ninguém nunca soube de ela ter ficado ou namorado, ele não tenta, ou achando que ela é durona ou chata mesmo e aí lindas meninas que sempre foram discretas encalham. Quando vc mora a muito tempo numa dessas cidade, já pegou quem tinha que pegar e não arrumou um namorado, acaba encalhando ou só ficando com carinhas de fora, só que você não sabe porque está encalhada e fica achando que tem algum problema misterioso.
Aí, um belo dia você vai pra capital e vários caras lindos te dão mole, e finalmente você descobre que o problema não era mesmo com você, e sim com os babacas da sua cidadezinha.
Só sei que esse complexo jogo de sedução e carência interiorano me ensinou a não confiar jamais em um ser do sexo oposto. O que é um exagero. Eles não eram maus, eram inseguros. Mas o trauma já se instalou.


As meninas da capital acham que precisam namorar, que quem só fica é vadia (nem vou dizer agora o penso sobre isso, outro dia) aí pegam no pé do pobre rapaz de um jeito que a única alternativa dele é fugir, afinal ele não sabe ainda se quer ficar com a mocinha. Quando conhecem um mocinho não deixam a coisa rolar e acabam presionando logo de cara.
As pessoas do interior deviam passar mais temporadas na capital e vice e versa, para aprender a dar valor ao que tem em casa.

É o que tem pra hj
#bjmeliga

P.S.: Acho que o texto ficou confuso e desconexo, mas tá difícil até de pensar com o barulho da reforma do vizinho.

sábado, setembro 24, 2011

Kibando a @carolinamendes

O post de hj é um oferecimento das organizações Clones Cara de Pau Cia Ltda.
Inspiração veio desse texto da Carolina Mendes na revistabula.com.
A proposta de pauta da revista era escrever sobre Deus. Com humor sarcástico que lhe é peculiar, a autora dissertou muito bem sobre o assunto, explicando porque não acredita na existência de deus, utilizando-se de metáforas bem interessantes.
Quanto mais penso em religião, fé e deus, mais me convenço de que essa é a maior e mais bem criada mentira da humanidade. Como alguém que pensa sobre o assunto de maneira lógica e racional pode acreditar nisso, eu não sei.

Fazendo uso de metáforas, vou expressar as minhas considerações. As pessoas que acreditam no sobrenatural, no divino misterioso estão presas a isso com uma corda de rituais e histórias. Quanto mais o sujeito acredita mais amarrado ele está. Os agnósticos (que não creem em religião mais acreditam em alguma coisa maior) são os mais covardes, porque estão presos por uma  linha tênue, como o elefante adulto preso por uma correntinha de alumínio. Os ateus são como balões de hélio, flutuando rumo à atmosfera soltos, livres, mas solitários.

Esse é o grande ponto, a solidão. Na minha opinião, as pessoas se apegam a essas histórias e mitos por puro medo da solidão. Eu acho que o intuito da religião, ao ser criada, era impor limites ao ser humano, culpa e medo de punição. Hoje isso não faz mais sentido. Uma pessoa que é considerada boa e não faz coisas "erradas" é assim por índole, educação, caráter e não por medo de repreensão divina. Deus não castiga. O que acontece de ruim é reflexo dos próprios atos e escolhas.
Então o que prende uma pessoa esclarecida e bem educada à uma religião?
Eu acredito que é o medo da solidão. As pessoas se sentem mais seguras acreditando que o mundo é um grande big brother de deus. E que num momento de desespero podem recorrer a ele, mas também quando cometerem uma falta serão por ele repreendidas.
Para esses crentes não basta ter bom senso e saber que se vc ferir um ser humano, ele vai sentir dor e que isso não é uma coisa legal. Que não se deve fazer aos outros o que não quer que seja feito para si. Não basta saber que se vc for ruim e desagradável vai acabar ficando sem amigos e até mesmo a sua família vai se afastar de vc. Ninguém é totalmente ruim ou bom, temos momentos. As pessoas deviam acreditar mais em si e não ficar buscando "algo" extraordinário para explicar o que é simples. Tantos fatos na história de morte e destruição por causa de religião, já deveriam bastar para que ninguém tivesse uma.


Meus pais nunca me impuseram religião, mas já fui católica quando criança e sempre achei um saco aqueles rituais todos. Admito que para completar a maldita catequese e fazer a primeira comunhão, eu usei de trapaça. Tínhamos um amigo padre, e ele "deu um jeitinho", porque depois de ser reprovada por falta às aulas por quatro anos seguidos, eu ía desistir (as aulas era as 6:00 am de domigo, ninguém merece), eu era mais alta (kkkkk) da cerimonia de primeira comunhão. E isso foi o mais longe que eu cheguei na religião católica. Quer saber a verdade? Eu só fiz parte dessa coisa toda porque morria de curiosidade e queria muito saber que gosto tinha a hóstia, #prontofalei.  Depois meus pais aderiram ao budismo e eu achava bem legal aquele povo todo falando "ionorenguenkiô" (era assim que eu ouvia, nem venha me corrigir, ok?) sem ter a menor ideia do que significava. Mas é claro que não durou, e hoje, aquele armarinho onde ficava pendurado um papel, escrito um troço em japones (que era supostamente proibído de olhar, mas era só minha mãe se distrair e eu abria pra espiar) é o armário dos apetrechos de sinuca do meu pai (bem mais útil).

Quando me entendi adulta, resolvi ser espírita, era uma forma de não ser religiosa e nem totalmente descrente, mas nunca engoli muito bem essa "religião". Hoje vejo o espiritismo como uma mentira quase infantil. Foi a forma que os agnósticos criaram de lidar com os rituais religiosos e de ter um consolo. As pessoas acreditam mesmo, mas eu tenho pra mim que é uma espécie de delírio coletivo. A nossa mente é muito poderosa e desconhecida, capaz de coisas que nem supomos. Ver um espirito?  Sonhar que dirige uma ferrari? Vem do mesmo lugar, é alucinação, a diferença que é sonhamos dormindo.
Mas se as pessoas pecisam de muletas pra suportar a realidade, que usem.
Nada contra, acho ótimo, só não venha impor suas verdades e nem me rogar praga porque eu não acredito. Eu ando mais interessada em tarjas preta, devidamente receitadas, é claro. Pelo menos estarei ciente de realidade. Livre em meus pensamentos e convicções.
O mundo é nossa MATRIX, e eu escolhi tomar a pílula vermelha...

É o que tem pra hj.
#bjmeliga

quinta-feira, setembro 22, 2011

How you doing..?

Eu adoro seriados, no momento estou viciada em quatro, True Blood, Game of the Thrones, Gossip Girl e The big bang theory. Tem outros que eu gosto também, Two and a half man, The 70' show, The old Christine, The Gilmore girls, Sexy in the city, The Simpsons, South Park, Seinfeld, etc...
Mas o vicio começou mesmo num mês de julho, entre 1997 e 1999, não me lembro exatamente, quando minha irmã foi passar férias da faculdade em casa e levou com ela uma fita gravada com um seriado americano que tava passando aí, um tal de Friends.


Esse é um trecho do episódio piloto, mas não foi esse o primeiro que eu vi.
O nome de todos os episódios começava com Aquele que... O primeiro que eu assisti foi o quarto episódio, "Aquele com George Stephanopoulus".


Quando o seriado começou não havia como ter ideia do sucesso que seria. Então na primeira temporada existem alguns erros em relação à história que se consolidou, por exemplo nesse episódio, Ross conta que teve sua primeira relação sexual com sua ex-esposa (lésbica) Carol, e o Chendler soube disso nessse dia, como se eles mal se conhecessem. Isso não tem coerência com o resto da história, porque alguns episódios mais pra frente, descobrimos que os dois haviam morado juntos na faculdade, Chandler inclusive faz piada sobra vida sexual de Ross, que era bem escassa, mas existia. Assim seria impossivel que ele não soubesse do fato narrado nesse episódio ou que Ross tivesse transado só com a Carol. E tem mais, depois quando ele namora a Rachel eles conversm sobre o assunto e ele conta que transou com poucas mulheres, mas não foi só a Carol. No último episódio dessa primeira temporada, Ross viaja pra China e deixa um presente de aniversário caro para a Rachel, Chandler fala sobre o namoro de Ross e Carol durante a faculdade, que Ross qdo se apaixona gasta muito em presente, e cita um pato de cristal caríssimo que ela havia dado pra Carol, ou seja, eles eram amigos. Mais tarde lá pela sexta ou sétima temporada passam flashbacks de quando eles estava na faculdade e moravam junto.
A impressão que temos é que nos primeiros episódios não havia ainda uma história bem fundamentada e que ela se consolidou com o passar dos meses e com o sucesso que a série estava fazendo.
Eu tenho todas as temporadas em dvd. Primeiro gravei as sete primeiras em vhs, qdo a Sony vendeu (ou perdeu) os direitos de transmissão pra Warner, eles passaram tudo numa semana e eu gravei. Nem comia direito, foi uma temporada por dia de segunda a sábado, 24 episódios de 30 minutos cada, 12 horas por dia  gravando FRIENDS, quase fiquei doida, mas meu irmão me ajudou, aliás a familia toda se mobilizou nessa gravação, kkkkk. Alguns anos depois minha irmã alugou os dvds numa locadora e copiou, todos. Aí eu copiei dela, fácil assim, num dia, sem nem ter que ficar vendo a copia, sem emoção de ter que dar pause no intervalo pra economizar fita, de correr pro banheiro de deixar o controle remoto nas mãos pouco confiáveis de outra pessoa (ou usar fraldas, mas não cheguei a tanto), kkkk.
Mas um dia vou comprar o box com todas as temporadas em dvd original, ah se vou.
Porque eu tô falando disso hoje?
Porque hoje fazem 17 anos que o primeiro episódio foi transmitido pela tv americana, hoje é o #FriendsDay!

♥ MUITO AMOR!!!


Olha eu já assisti friends tanto, tantas vezes, que acho que sou capaz de reconhecer uma fala de um episódio sem nem mesmo ver a cena. Se tivesse uma prova de conhecimento de friends eu ficava entre os primeiros colocados. Kkkkkkkk.

Ah, antes que eu esqueça, ontem eu passei o esmalte holográfico da hits, o Poseidon. Genthy, é o esmalte mais lindo do mundo, tô passada. Ficou incrível, o efeito holográfico é super nítido, é show, é babado, é lushoo. Olha só as fotos que eu acabei de tirar, com o celular:


Super recomendo. Vale cada centavo, lindo!

É o que tem pra hj.
#bjmeliga

terça-feira, setembro 20, 2011

Esmaltes holográficos - A saga

Eu já disse aqui mais de uma vez que adoro os esmaltes da hits, né? Então que eles lançaram os esmaltes holográficos, a coleção chama-se "no olimpo" e é bem por aí. Eu fiquei locadomeucu pra comprar todos.
Vejam a coleção que tuda!!

  1 - Hefestos - cobertura holográfica
  2 - Artemis - prateado
  3 - Hermes - dourado
  4 - Demeter - laranjado
  5 - Afrodite - rosa claro
  6 - Ares - vermelho
  7 - Atena - rosa pink
  8 - Héstia - liás
  9 - Dionísio - roxo
10 - Poseidon - azul claro
11 - Apolo - azul escuro
12 - Hera - verde
13 - Zeus - preto

Queria todos, mas chega de ser exagerada e esses holográficos sempre são mais carinhos, né? Na sumiré que é o lugar mais barato, sai por R$ 6,90, mas o preço sugerido é R$ 8,00, mesmo assim é bem menos do que paguei naquele prata cromado dos infernos. Aí fui avaliar qual gostava mais. Eu amei o Hartemis, mas já tenho um holográfico prata, da angel, que não lá muito holográfico, mas também já tenho pratas demais. Aí o segundo que eu mais gostei foi o Poseidon, que pelo que eu li, é o que tem o melhor efeito (vamos aguardar) comprei, kkkk. E também gostei muito do Apolo, mas já tem o outro azul, então fui no roxo e comprei o Dionísio (lusho). Antes eu olhei uns blogs pra saber a opinião de quem já testou e qual tem o efeito holográfico mais aparente. E soube então que a cobertura, Hefestos, pode ser passada em qualquer esmalte que dá o efeito holográfico e nestes salienta o efeito, hummmm.
Mas olha nazunha que coisa mais linda é essa coleção.


Aff, dá vontade de ter todos...
Geralmente os holográficos brasileiros deixam muito a desejar, mas a coleção da hits não fez feio e tá bem alí com os importados. Tem um blog especializado em unhas, o passaneura.com que fez uma boa comparação do esmaltes da hits com os importados e nesse blog eu vi o holográfico mais holográfico do mundo, olha só que escandalo, as fotos não tem manipulação de imagem nem efeito especial, foram tiradas pela própria blogueira com uma câmera comum:

Importado, claro, vou ver se tem no Shopping China, kkk.
Bom, mais aí eu tava olhando os holográficos e vi na prateleira do lado uns perolados novos que eu não conhecia. Lindos de morrer e custando R$ 2,35, comprei, né?
Olha os dois que eu comprei que coisa mais mára:


O roxinho é o 524 e o azul é o 362 e essa foto não faz justiça a essas duas cores. São lindíssimas e eu já to doida pra experimentar, kkkk.

É o que tem pra hj.
#bjmeliga

domingo, setembro 18, 2011

Unhas da semana + boymagia.

Como não fui eu quem pintou minhas unhas semana passada, não durou nada. Não que eu ache que a manicure não seja boa, pelo contrário. Mas eu acho que ninguém sabe fazer minha unha como eu, eu sei onde descasca primeiro, onde eu tenho que passar menos, onde pode ser mais grosso, é a prática, né? por isso, quando eu que pinto dura uma semana, se eu vou na manicure, três a quatro dias, se eu não lavar nem a louça nem meu cabelo. E pior, ainda tenho que pagar por isso.

Ontem eu acordei com vontade de comer macarrão com creme de leite, aí hoje eu me enfiei na cozinha, dei um trato, porque né? E fiz "O" macarrão, chamei minhas primas e comemos como pedreiros, kkkkk.
O molho de tomate eu curto fazer com tomates mesmo, até uso o extrato, mas só pra dar mais cor. Os tomates tem que ser espremidos com as mãos, então só passei esmalte depois de terminar o almoço.

A cor que eu usei foi "Besouro" da coleção color effect da risque, vejam:


O efeito é bem legal, mas não me causou nenhuma comoção e aplausos. A colorama tem umas bases modificadoras, e a de reflexos furta cor dão esse efeito sobre o preto. Eu já teste, não acho a foto, mas ficou igualzinha e essa aí.  Achei uma foto de quando eu passei essa base sobre um vermelho, foi aqui, e deu um puta efeito legal.
Mas é isso, a coleção é color effect, é honesta e a cor é linda. dependendo da luz fica avermelhado ou verde, bem legal. É bem consistente, duas camadas já resolvem o problema.

De noite fui ao cinema assistir  o filme "Conan o bárbaro", história das favoritas do Seu Portela, ele vai adorar, o filme é massa, a tecnologia das imagens só melhorou a história. O ator que faz o novo Conan, ahhh, boymagia de tudo. É o mesmo que fez o Kahl Drogo no seriado "Games of Thrones" (seu Portela também curte) que eu A D O R O.

Conan

Khal Drogo
Ahh, vem ser selvagem assim aqui em casa, SEOLINDO!

A primeira vez que eu vi esse ator (Jason Momoa) foi numa madrugada insône, no serido S.O.S. Malibú, ele usava uns dreads e já era isso tudo. Úi, dilícia!!

É o que tem pra hj
#bjmeliga

P.S.: minha tatuagem está coçando enlouquecidamente, nunca antes na história desse país uma tatuagem minha cicatrizou tão rápido. Bepantol <= RECOMENDO!

sexta-feira, setembro 16, 2011

#Coisas que aprendi com FRIENDS.

Gostei dessa brincadeira. Fonte inesgotável de posts, kkkkkkk. Bóra lá?

Ross Geller primeira e mais importante lição: "WE WERE ON A BREAK" (váááários episódios)

Lição 01- Repita uma meia verdade à exaustão e ela poderá se tornar uma verdade, ou vc pode se tornar um chato.


Sabe, até hoje eu tenho minhas dúvidas, eles estavam ou não dando um tempo?

Ross Geller: 5ª temporada, ep. 19.

Lição 02 - Se vc não sabe paquerar, seja direto, não deixe todas as pessoas ao seu redor constrangidas, e não treine com suas amigas.


Lição 03 - E nunca, em hipótese alguma fale sobre gases com o seu alvo de paquera.

É o que tem pra hj
#bjmeliga

quinta-feira, setembro 15, 2011

#Coisas que aprendi com FRIENDS.

Rachel Green: 5ª temporada, ep. 17.

Lição 01- Em uma entrevista de emprego é totalmente inapropiado beijar o entrevistador, na dúvida, NÃO BEIJE:


Lição 02 - Não interprete as situações, se não entendeu, pergunte. Não dê escândalo, vc pode ter entendido errado. (e lembre-se, na dúvida não beije):


Lição 03 - Não seja estabanada, tenha cuidado onde põe a mão.


Com essas lições vc com certeza pode se dar bem em uma entrevista de emprego. Basta fazer tudo ao contrário. Mas só se vc for a Jennifer Aniston, né?

É o que tem pra hj.
#bjmeliga.

quarta-feira, setembro 14, 2011

Ai, ai, ai, ai, ai

Sério, porque é mesmo que eu faço tatuagem? Nessa hora que tá doendo eu fico me perguntando, kkkkk. Amanhã eu já lembro da resposta.
Acabei de retocar minhas flores e agora todas estão do mesmo tom de vermelho, e lindas, querem ver?
A lá:


Agora sim, tá lindaaa!! Mas tá dolorida, ai, ai. E tá febril. Fora os músculos do pescoço e do ombro que tá tudo dolorido da tensão, né? Não tem jeito de relaxar com um troço cheio de agulhas te furando quatro mil vezes por minuto, ahahahahahahaaaaaa.
Mas doeu bem menos do que qdo eu fiz, o Coelho (meu tatuador) disse que no frio a dor é menor, não entendi o porque mas tá, aceito, ele tem experiência e realmente doeu menos. Até me animei a fazer mais umas três, mas acho que vai ficar pra 2112.

É o que tem pra hj.
#bjmeliga

terça-feira, setembro 13, 2011

Toda trabalhada na buniteza.

A funkeira Tati Quebra Barraco (aquela mesma que comprou fogão da marca dako, porque dako é bom) em entrevista ao site Ego, disse que não abre mão de fazer cirurgia plástica ...
Oie?
Tá fazendo plástica? Pra que?
Porque se for pra ficar bonita, vc foi enganada...

Ela foi fotografada, e olhando as fotos, eu só penso uma coisa: Querida, contrata um advogado e pede indenização JÁ!!!! Quem fez isso com vc? Eu processava, viu.

Beleza, vc tá fazendo errado!!!
Além de beleza tem charme, elegância e sabe se vestir, só que ao contrário.
É o que tem pra hj.
#bjmeliga.

Hoje é festa, na floresta....

Sábado fui pro apto do maninho. Fiz uma lasanha pro almoço de domingo. Dormi lá, pq domigo eu fui numa festinha na Vila Olimpia. Era aniversário do blog da Luiza (eu sempre falo dela aqui), e eu fui uma das convidadas. Foi bem legal, conheci um monte de garotas bacanas e acho que fiz algumas amigas.

Já me acharam? Onde está wally, digo, Lalá?
Eram só mimos pra gente, maquiagem, cabelo e unhas. Canapés, sucos e refrigerantes e depois um espumante divino. Eu experimentei um canapé que era queijo brie com geléia de pimenta, A M E I !!! Que delícia, fiz todo mundo provar, as meninas faziam careta por causa da pimenta, mas assim que passava o ardido dava vontade de comer de novo, parecia aquele video do bebê que chupa um limão, faz careta, chupa de novo, ad eternum....
Eu fui maquiada e penteada pro evento, então só usei os serviços da manicure. Aliás, quero deixar claro que ficar sem esmalte desde quinta-feria foi torturante. Fazia mais de dois anos que eu não ficava mais de 24h sem esmalte, hehehehe. Isso num deve ser lá muito saudável, mas foda-se.
Eu escolhi o esmalte "pedra do sol" da coleção Cynthia Hayashi, da Hits. Lindo de morrer, vejam:


No fim do evento, ganhamos os brindes e adivinhe só, eu ganhei a coleção toda, achei ótimo, porque eu gostei tanto dessa cor que ía acabar comprando, hehehe.
Só fiquei na vontade mesmo foi dos holográficos da hits que estão um escândalo, só tinha uma coleção e a Luiza sorteoi, claro que eu nào ganhei, né? Mas deixa pra lá, aos poucos eu compro um ou outro. Ganhamos também uns liv-in da seda e duas escovas de cabelo bárbaras, daquelas que a gente quer comprar mas acha cara, kkkkkk.

No fim meu brother esperou eu chegar e a lasanha que era pro almoço virou jantar com amigos. Depois eles veiram me trazer em casa e pegar o Juão, que agora mora em um belo apertamento na Barra Funda, onde a gente ouve o som da música tema do filme psicose, mas que na verdade é a linha do trem, mas até eu descobrir isso, né? Já tava, como diz meu irmão, bem loka!!
Agora eu vou voltar pro meu estudo, pq eu também quero morar num apertamento só meu, fui.
É o que tem pra hj.
#bjmeliga

sexta-feira, setembro 09, 2011

Calma, tá tudo bem agora.

Ontem eu tive uma crise existencial. Normal, acontece sempre, hoje bem menos que antes. Escrever aqui me alivia, é uma terapia, é onde eu desabafo, então vou fazer isso sempre. Mas isso não quer dizer que vou tentar suicídio, ou matar alguém. Vou seguir o meu caminho, eu tenho uma grande distância à percorrer ainda e dessa vez eu vou até o final, custe o que custar, doa a quem doer. Se eu não chegar vitoriosa na linha final, pelo menos não vou ter carregar a vergonha da desistência. Pelo menos vou ter tentado. Sei que meus pequenos fracassos diários podem parecer imensos aos olhos de outras pessoas, porque elas só veem o resultado negativo. Mas a cada fracasso eu aprendo um pouco, cada vez eu erro menos e está se aproximando o dia em que os erros vão ser menos significativos que os acertos e eu vencerei. Sei que quando esse momento chegar, ninguém mais vai enxergar meus erros, eles vão desaparecer. Não pra mim, eles fazem parte de mim, fazem parte do que eu sou e do que estou me tornando. Cada cicatriz tem a sua história e de mais a mais servem para que eu não repita os mesmos erros. Vou cometer erros novos, e alguns acertos porque né? Mas vou seguir tentando, dessa vez eu não vou desistir.
Dessa vez eu vou ser feliz.

É o que tem pra hj.
#bjmeliga

quinta-feira, setembro 08, 2011

...

Tem momentos que eu queria simplesmente não existir. Não é morrer, ou sumir é não existir mesmo. Tá tudo tão errado e eu me sinto tão culpada. E eu sou culpada. Agora que eu resolvi não acreditar em sorte, destino ou deus a coisa ficou um pouco pior. A culpa é toda minha. Eu queria saber onde foi que eu peguei a estrada errada, em que curva que eu fui pra um lado sendo que o melhor era ter ido pro outro. Como foi que eu vim parar aqui. Aqui não é legal, aqui tem culpa, tem fracasso, despontamento, cobrança, medo de errar de novo. Aqui tem falta de espaço, sentimento de abuso, é eu sei que tô abusando de todo mundo, e pra que? E se eu fracassar de novo, pra onde eu vou? Eu queria ser insensível, ou mais egoísta e pensar só no meu objetivo, mas não consigo. Fico me lamentando pelos prejuizos que eu causo, e não são poucos. E o pior é que eu estar aqui agora desbafando faz com que eu me sinta ainda mais culpada, porque parece que eu tô dando uma de coitadinha. Acho que era mais fácil quando ninguém lia meu blog e eu podia escrever o que sentia, desabafar sem medo de repercutir. Parece que eu tô curtindo a vida adoidado as custas dos outros, pelo menos é assim que eu vejo nos olhos e nas palavras alheias. Queria realmente não me importar com que dizem, mas as palavras da minha prima no natal, ainda ecoam na minha mente cada vez que eu fraquejo. Ela disse o que todos pensam, ela tava com raiva e falou.
Porque que tem que ser assim, tão dolorido, tão complicado, tão difícil. O que é que eu tô fazendo de errado? Como eu conserto isso? Suicídio está fora de questão, nem nos meus piores momento (e foram muitos, acredite) eu tive coragem, não vai ser agora, que eu tenho um pouco de esperança que eu vou fazer isso. Mas seria bom poder tirar esse peso das minhas costas. Se bem que quando eu conseguir tirá-lo, vai ser pra sempre, de uma forma ou de outra.  Ah, eu já não tô falando coisa com coisa. Talves para um psicologo eu seja apenas um clichê, mas na minha pele isso não faz diferença, queima igual. Acho que eu nunca estive tão confusa, tão sozinha e tão apavorada. Seria tão fácil não ter que existir...

Egocentrismo

Ela é tão egocêntrica que não consegue nem entender que existem outra visões do mundo além da própria. Não é o caso de achar que só a dela está certa, é pior, ela nem admite que existam outros angulos de visão, e fica surpresa por alguém pensar de uma forma tão absurda que não seja a dela. Ao ponto de achar que temos a obrigação de saber o que passa na cabeça dela, mesmo que ela não diga, ou que tenhamos conhecimento de fatos que só ela presenciou. Sem exagero, por exemplo, quando ela comenta de algo que ela viu na TV e que vc obviamente não viu porque estava de costas e longe (ela sabe desse detalhe), mas se espanta de vc não ter visto. Acredita mesmo que todos enxergam pelos seus olhos. Sempre se coloca na posição mais importante de uma história, mesmo que ela nem tenha estado presente, dá um jeito de manipular a coisa para o próprio umbigo. Sempre foi assim, quando era mais nova eu já percebia a competição para "ganhar" das dores alheias, chegando a ser motivo de piada dos mais próximos, que diziam que ela teria até problema de próstata e fimose. E até essa piada ela manipulou, atribuíndo tal fato a outra pessoa, e contando aos que havia criado a brincadeira, beirando ao ridículo.


Talves isso seja produto do amor desmedido e exagerado que sempre teve por parte do marido, que não era nem um pouco correspondido, e dos filhos que seguiram esse padrão de comportamento, colocando-a num pedestal onde ninguém jamais a alcançaria.
O triste é que essa platéia de admiradores foi se extinguindo e se afastando pela própria vida, e sua necessidade de ser o umbigo do mundo é tamanha que chega a fazer papéis tolos e patéticos. Contando história imaginárias de reconhecimento por estranhos e de elogios exagerados aos quais ela diz não dar importância nem crédito. 
O que será dela quando nem mesmo a platéia obrigatória estiver presente aos seus insanos devaneios? Temo por sua sanidade.

É o que tem pra hj.
#bjmeliga

quarta-feira, setembro 07, 2011

Teste de unha

Ontem eu resolvi experimentar uma coisa que TODOMUNDO já usou, as unhas francesinhas. a ideia era que se eu conseguir fazer a tradicional, vou viajar nas cores. Mas num sei não, o trabalho não compensa (ué? Num era o crime?)
Mas vejam como ficou:

Houve um tempo que era essa a mão das meninas de família. Até que as atrizes pôrno começaram a usar, por fetiche talves. Agora essa é a unha de uma biscatinha, nada contra, acho ótimo, kkkkkk.
Vejam a seguinte foto que ilustra meu argumento:


Devo dizer que foi muuuuito difícil conseguir uma foto em que apareciam as unhas, mas não aparecesse algo "mais" que uma bundinha. Mas dá pra ver que se trata de um pornozinho, né? Quem viu sabe, elas curtem muito a tal da francesinha. Quando eu era criança unha vermelha é que era pecadora, kkkkk.
O mundo gira!

É o que tem pra hj.
#bjmeliga

domingo, setembro 04, 2011

Someone like you


Minha nova paixão musical. Adele. Eu tentei resistir, outra inglesa que canta com uma voz incrível e que pode machucar o coração da gente, sério, tentei fugir, mas não deu.
Aí que eu baixei tudo dela, e não paro de ouvir.
Essa música me fez lembrar do meu melhor namorado. Ele se casou (com outra, é óbvio, né?). Quando eu soube que ele ía casar, primeiro fiquei arrasada, não que a gente ainda pudesse voltar e nada, mas é que saber que alguém que foi especial e que ocupa uma espaço no coração da gente não tem mais a mínima chance de voltar é meio frustrante. Ele nem era um super namorado, mas quando a gente tava junto era incrível. E eu não falo só "daquilo", mas de tudo, a gente curtia as mesmas coisas e tinhamos ótimas conversas. Um terminava a frase do outro. Riamos das mesma piadas. Isso é raro de encontrar. Pra ser sincera ele foi o único com quem eu realmente tive isso e tive vontade de ficar junto "pra sempre"... Não eramos exclusivos e possessivos, mas pertenciamos um ao outro de uma forma especial. Quando ele tava comigo era só meu e vice versa.
O engraçado é que ele é o único ex com quem eu até tenho uma convivência amigável hoje em dia, na internet porque moramos longe. Sou daquelas que acha que ex bom é ex morto, hehehe. Há tempos me dei conta que não quero tê-lo de volta e que desejo, sinceramente, que ele seja feliz. Sei que a mulher dele é bacana e que eles se dão bem. Que estão construíndo uma casa juntos, uma vida. Tomara que eu um dia encontre alguém como você...
Never mind, I'll find someone like you
Sometimes it lasts in love, but sometimes it hurts instead!

É o que tem pra hj.
#bjmeliga

quinta-feira, setembro 01, 2011

Unhas da semana

Ontem eu fiz as unhas. Qdo fui fazer até me senti mal, fiquei pensando que não tinha passado nem meia semana e eu já tava com as unhas tudo cagada. A loka pensando que ontem era segunda-feira, kkkkk. Trancar é tratar. Só me dei conta que hoje era quinta e não terça qdo cheguei na aula. Enfim, já era hora mesmo de fazer de novo. Então vamos ver o que eu separei pra hj (ontem)?

Foto via celular pq minha máquina (talves a bateria) morreu msm :(

Trata-se do esmalte "crochê" da impala. Um béje (caralho como é que escreve béji?? perai vou googlar....) então como eu ía dizendo, passei esse bege (kkk vi no google, tinha uma sugestão troca por "nude", será que foi analfabetismo que criou essa "nova" cor?? Ai tô bege kkkkkkkkkkkkkkkkk).
Voltando, é um bege bem bonitinho, não chega a ser nude (kkk eu tô rindo muito aqui, ai como eu me divirto). Minha vó disse que é uma cor decente, e eu disse que achei esse esmalte junto com minha virgindade, que eu tinha perdido, kkkkkkkkkkkk (hoje eu tô ilária).
Não curto muito essas cores clarinhas cremosas porque sempre dá uma cagada na hora de passar, mas esa foi diboa. A maior vantagem é que qdo vai descascando nem se nota, ou seja, dá pra ficar mais de uma semana (relaxadaaaa).

É o que tem pra hj.
#bjmeliga